Com um olhar sensível de artistas amazonenses, 28 obras apresentam temas ligados ao meio ambiente, costumes ribeirinhos, fauna e flora amazônica, na exposição que celebra o aniversário de 42 anos da Associação Amazonense de Artistas Plásticos (Amap). A mostra, no Centro Cultural Palácio Rio Negro (avenida Sete de Setembro, 1546, Centro), tem entrada gratuita.
A exposição “Amap 42 anos de resistência – o curupira correu na floresta” é promovida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. A exposição comemorativa conta com a participação de 16 artistas plásticos e curadoria de Turenko Beça.
Cores vibrantes, diferentes habilidades que vão do óleo sobre tela até técnicas sobre compensado, ilustram o trabalho dos artistas. A abordagem passa pelo impressionismo, expressionismo, construtivismo, op art, surrealismo e realismo.
Mês do artista plástico
A mostra também é uma comemoração pelo Dia do Artista Plástico, celebrado em 8 de maio.
“Tivemos esse cuidado de propor a exposição no mês do Artista Plástico, para valorizar o trabalho da Amap, que há 42 anos reúne esses profissionais, agregando valor às artes amazônidas”, diz o secretário de Estado de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz. “Fica o nosso convite a todos para prestigiar artistas e impulsionar esse reencontro dos artistas com o público”.
Artistas consagrados como Francimar Barbosa, Sebastião Cândido, Evanil Maciel e Pietro Bruno; novos talentos como Laís Fernanda Borges, Rosemberg Prado e Naílson Novato – estão entre os nomes presentes na exposição.
O Palácio Rio Negro recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 9h às 17h, com entrada gratuita e sem agendamento.