São Paulo – SP| O que irá determinar a entrada ou não do apresentador global Luciano Huck, no páreo presidencial será a definição do nome dos contendores que nele estarão, um em particular. A análise que o grupo mais próximo de Huck faz hoje sobre o cenário de 2022 inclui a previsão de que Bolsonaro irá romper o próximo ano mais fraco do que se encontra agora. E que um enfrentamento entre o ex-capitão e um candidato do PT no segundo turno está longe de ser uma certeza.
A partir dessas duas hipóteses, colaboradores do apresentador veem espaço para o fortalecimento de um nome localizado numa espécie de “centro expandido” que inclui de liberais reformistas a representantes da centro-esquerda que fizeram as pazes com os princípios da economia moderna (o que exclui, por exemplo, Ciro Gomes, do PDT, e Guilherme Boulos, do PSOL).
Povoam esse centro expandido pré-candidatos, assumidos ou não, como o ex-ministro da Saúde, Luiz Mandetta (DEM); o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB); e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tucano que passou a disputar a vaga com Doria.