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“Não pare desconhecidos na rua oferecendo sexo, pode ser perigoso”, diz mendigo flagrado transando com mulher de personal

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Ao falar pela primeira vez desde o episódio, o mendigo revelou que a mulher queria muito ficar com ele. "Ela disse: pode ser no meu carro"

Após levar uma surra, ser acusado de estupro e não ser ouvido, o morador de rua, Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, deu pela primeira vez a sua versão sobre o caso que parou o Brasil na internet, com exclusividade para o Metrópoles. O sem-teto que foi flagrado transando dentro de um carro com a mulher do personal Eduardo Alves, disse que foi a mulher quem o convidou para transar.

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Ele disse que foi abordado por ela no meio da rua e pedido em namoro. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”, relembrou.

Ele ainda revelou que falou para ela das condições em que vivia, mas ela insistiu, mesmo após ele contar que não tinha tomado banho “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro” comentou.

O morador de rua contou que a mulher era linda. “Eu disse: ‘Bom, se você realmente me quer, tira a roupa’. Ela tirou a roupa, a coisa mais maravilhosa e linda no corpo de mulher. Perfeito, realmente perfeito”, opinou. Ainda segundo ele, nada ruim aconteceu por ele ser uma pessoa de boa índole. “Não pare desconhecidos na rua oferecendo sexo, pode ser perigoso”, destacou.

Givaldo ainda desafiou Eduardo Alves a provar que ele cometeu estupro. O personal ainda não se pronunciou.

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