A morte da monitora Débora Raiane Prado, que tinha 24 anos, ocorrida na noite desse domingo (13) pode ter sido por engano. A vítima estava dentro de um veículo de aplicativo no bairro Jorge Teixeira, zona Leste da cidade, quando foi alvejada por diversos tiros.
De acordo coma Polícia, o Fiat Mobi onde o casal estava foi interceptado por um veículo ondem estavam os assassinos, que miraram no banco de trás. A vítima levou um tiro na cabeça e morreu na hora, apesar de ter sido levada para o Hospital Platão Araújo.
No entanto, no momento do assassinato, haviam dois veículos brancos na via, um que estava Débora e o marido, e outro que estava outro casal. De acordo com o motorista de aplicativo do veículo que saiu ileso, os passageiros dele teriam dito que o tiro seria para eles.
“Quando começou o ‘papoco’ a mulher que estava no meu carro começou a gritar pra eu dar ré e sair dali. Eu fiz o que ela mandou e quando conseguimos sair de lá, ela disse que os tiros eram para ela”, disse o motorista.
Informações preliminares dão conta de que o casal que sobreviveu pertenceria a uma facção criminosa rival à facção que domina aquela área do Jorge Teixeira. Eles estariam no bairro para visitar um familiar.
O crime é investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).