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Carla Zambelli pede suspensão do BBB 222 após caso de Covid-19 do primeiro eliminado do programa

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A deputada pediu que todos os participantes que estão dentro do programa sejam testados e se algum testar positivo, que o BBB 22 seja suspendo.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) disse que solicitou ao governo do Rio de Janeiro a realização de testagem para a Covid-19 em todos os participantes do reality Big Brother Brasil 22. Isso tudo porque o primeiro eliminado do programa testou positivo para a doença após sair do reality.

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Zambelli afirmou que pediu, por meio de ofício encaminhado à Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, a suspensão do programa caso algum participante teste positivo. “Eu pedi no ofício que, em caso de positivo, que as pessoas sejam isoladas e o programa suspenso“, disse. 

“O motivo do pedido é o anseio da população. Se a pessoa eliminada testou positivo dois dias depois, a gente sabe que quando testa positivo é porque já estava com o vírus antes, dentro da casa. Teve um funcionário também que, me parece, ajeita festas, algo nesse sentido, que também testou positivo. Primeiro existe uma questão de saúde daquelas pessoas que estão ali. Se elas estão com Covid-19 é preciso iniciar um tratamento imediato”, defendeu. 

Segundo a deputada bolsonarista, “todos os médicos são unanimes” em defender o tratamento antecipado da doença. Ela então usou uma frase do ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, hoje adversário do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Aquela célebre frase do Mandetta, espera sentir falta de ar, aquilo ali, infelizmente, matou muita gente. Será que a Globo também está esperando dar falta de ar nas pessoas, para já irem direto para intubação? E, claro, existe um pouco do fundo da política nisso”, completou. 

Integrante do movimento antivacina, Zambelli manifestou preocupação com a imunização dos funcionários. “A gente também quer saber se os funcionários que estão lá estão vacinados, porque eles cobram a vacina, eles falam da vacina o tempo todo, que tem que ter passaporte sanitário. E, se todos estiverem vacinados, é mais um indício de que, estando todos vacinados e em isolamento, o passaporte não funciona. Mais do que cuidar da questão da vacina, a gente tem que cuidar da saúde das pessoas. Isso anda em paralelo. Por isso, a gente fez o pedido”, destacou. 

A deputada diz ter recebido críticas após a apresentação do documento, mas disse não se preocupar com acusações de “politicagem. “A minha consciência está tranquila de ter feito o melhor”, disse. Logo depois, ela reafirmou que não deve se vacinar. “Eu não me vacinei e não vou me vacinar. Eu tenho atestado médico por conta de um tumor no cérebro que eu tive e mais algumas síndromes que eu tenho, tenho uma síndrome rara. E não há estudos sobre pessoas vacinadas com a minha síndrome. Então, eu não vou colocar a minha saúde em risco enquanto essa vacina não for 100% segura”, finalizou. 

Ao fim, a deputada prosseguiu afirmando já ter “atestado de imunidade”, embora não tenha sido vacinada e mais uma vez fez ligação da vacina a mortes no Brasil. “A gente não sabe a quantidade de mortes que ocorreu com a vacina. No Brasil já tem 11 confirmadas, mas tem 4 mil denúncias de possíveis mortes através da vacina. Nos Estados Unidos, há 14 mil denúncias. Eu realmente não fui vacinada, mas eu tive Covid duas vezes e eu já mostrei publicamente o meu atestado de imunidade, com imunidade de 96%. Todas as vacinas que são conhecidas não atingem essa porcentagem de imunidade. Eu não tenho problema nenhum em assumir isso”, finalizou a parlamentar.

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