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Caso Benício Xavier: delegado diz que habeas corpus salva médica da prisão em Manaus

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Após confirmar  que a médica Juliana Brasil foi denunciada por testemunhas por tentar alterar a cena da morte de Benício Xavier, o delegado do caso, Marcelo Martins disse que, se não fosse o habeas corpus que ela  conseguiu na Justiça, a médica poderia estar presa.

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“Sim, adulterar a cena  é suficiente para que uma pessoa seja presa. Mas o documento me impede de pedir a prisão dela”. O delegado já havia pedido a prisão anteriormente, mas a Justiça negou. Ele disse que a  médica teria tentando mudar a prescrição médica no receituário original, apagando que receitou adrenalina.

Já os advogados disseram que é preciso investigar ainda mais o caso, que a médica não foi responsável pela morte do paciente e que “não foi a adrenalina” que matou Benício.

Os advogados disseram que ocorreu “maus procedimentos em outros momentos” e que Benício estava bem antes de ir para a UTI.

“Ele (Benício) estava responsivo, jantou e conversou”. Os advogados sustentam que Benício foi atendido rapidamente. O advogado ainda disse que  assim como o delegado frisou,  o processo de intubação pode ter sido a principal causa da morte.

 

 

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