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Babado! Após Cristian Cravinhos negar ter usado calc1nha em Tremembé, jornalista publica provas; veja

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A polêmica envolvendo a série “Tremembé”, produção do Prime Video baseada nos livros do jornalista Ulisses Campbell, ganhou um novo capítulo nesta semana. O autor respondeu com provas materiais às acusações de Cristian Cravinhos, que havia classificado a produção como “mentirosa” por retratar seu envolvimento afetivo com outro preso.

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Em postagem contundente nas redes sociais, Campbell exibiu itens que, segundo afirma, comprovam a veracidade das relações mostradas na obra. “No jornalismo, um testemunho gravado não basta para publicar uma história, sobretudo quando ela é controversa. Muitas vezes é necessário apresentar provas materiais”, declarou o jornalista, ao apresentar uma calcinha e uma carta supostamente escrita por Cravinhos.

Provas íntimas alimentam debate

Entre os documentos revelados, destaca-se uma mensagem datada de 12 de junho de 2016 para o detento “Dudinha”. No texto, o detento demonstra sentimentos afetivos: “Dudinha, obrigado, de coração, por todos esses dias, meses, anos, mesmo horas e segundos por eu estar ao seu lado. Para mim você é um presente que Deus me deu”. Em outra passagem, acrescenta: “Obrigado por me fazer sentir muito bem dentro do corpo que habito e por compartilhar teu carinho, teu amor e tua amizade”.

A revelação desses elementos pessoais gerou reações diversificadas do público. Nas redes sociais, os comentários variaram entre a ironia e a surpresa. “Ele mata a cobra e mostra pau”, disse um seguidor sobre Ulisses ter apresentado provas. Outros usuários destacaram a contradição: “Preso por assassinato, mas o que ele acha ruim é ser mostrado tendo uma relação consensual e até carinhosa”.

Cristian Cravinho foi preso com o irmão, Daniel Cravinhos. Os dois ficaram conhecidos no famoso “Caso Richthofen”, comandado por Suzane Richthofen, que planejou a própria morte dos pais com o cunhado e o namorado, Daniel. Cristian foi condenado a 38 anos pela morte do casal, ocorrido em 2002. Atualmente ele cumpre o restante da pena em liberdade.

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