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C0rp0s dos f@cc10nad0s do Amazonas m0rt0s no RJ começam a chegar em Manaus

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Iniciou-se neste domingo (2) o translado dos corpos dos amazonenses mortos durante a megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro, considerada a mais letal da história do país. Os trabalhos devem continuar ao longo da semana, após a liberação dos corpos pelo Instituto Médico-Legal (IML) do Rio. Do total de 121 fatalidades registradas no confronto, incluindo 117 ligados a facções e quatro agentes de segurança, nove eram naturais do Amazonas.

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Até o momento, seis dos nove amazonenses já tiveram suas identidades e naturalidades confirmadas através de registros oficiais. A presença significativa de indivíduos do estado entre as vítimas fatais evidencia os estreitos vínculos entre lideranças criminosas da região Norte e a facção Comando Vermelho (CV), que mantém forte influência em áreas do Rio e expande progressivamente sua atuação na Amazônia.

Entre os mortos identificados, destacam-se suspeitos apontados como figuras de relevância no crime organizado amazonense: Francisco Myller Moreira da Cunha (“Gringo” ou “Suíça”), natural de Eirunepé; Douglas Conceição de Souza (“Chico Rato”), de Manaus; Waldemar Ribeiro Saraiva (“Fantasma”), de Manaus; Cleideson Silva da Cunha (“Loirinho”), de Manaus; Hito José Pereira Bastos (“Dimas”), natural do Amazonas; Lucas Guedes Marques, de Manaus. Os três nomes restantes aguardam confirmação oficial pelas autoridades.

A megaoperação, desencadeada nos complexos da Penha e do Alemão, mobilizou diversas forças de segurança fluminenses. Dados da polícia revelam que 78 dos mortos possuíam histórico criminal grave, 43 encontravam-se foragidos do sistema prisional, e mais de 50 eram oriundos de outros estados – incluindo nove do Amazonas e 15 do Pará.

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