Após colocar mais de três mil Professores e Pedagogos em frente à Câmara de Manaus e na frente da Prefeitura de Manaus, nesta quarta-feira (24), exigindo o arquivamento do Projeto de Lei da Reforma da Previdência do Prefeito David Almeida, o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus-Asprom Sindical realizou Assembleia Geral Extraordinária e decidiu nova paralisação.
Após as intensas análises dos resultados alcançados pelas ações do dia, os participantes decidiram continuar exigindo o arquivamento do Projeto de Lei, principalmente agora que a Procuradoria Geral da Câmara apresentou Parecer Desfavorável à continuidade de tramitação por considerar que o Projeto de Lei n° 08/2025 é INCONSTITUCIONAL, por ferir os Princípios da Isonomia, da Proporcionalidade e da Razoabilidade.
A tentativa do prefeito de Manaus de estender o tempo de trabalho dos professores para até 65 anos é considerada um abuso. O Sindicato afirma que há um “INDICATIVO DE GREVE: a ser deflagrada imediatamente, caso o Prefeito insista em colocar o Projeto de Lei em votação na Câmara de Vereadores”.
Será realizada a 2° PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA, no dia (1/10), nos três turnos de trabalho, com o objetivo de atingir 100% das escolas e Cmeis municipais. Está confirmado um ato público de Protesto no dia da segunda ° Paralisação de Advertência ( 01), na Câmara de Vereadores, às 8:30h.
“O AspromSindical afirma que a categoria do Magistério está convicta de que não há necessidade de fazer Reforma no ManausPrev e de que não podemos deixar esse Projeto de Lei ser aprovado”.