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Juiz mantém preso homem acusado de tirar a vida de palestino em boate de Manaus

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Juiz mantém preso homem acusado de tirar a vida de palestino em boate de Manaus

Acusado de matar o jovem palestino Mohammad Manasrah, de 20 anos, durante uma briga em Manaus, Bruno da Silva Gomes teve o pedido de liberdade negado pela Justiça na segunda-feira (14). A decisão foi do juiz Fábio César Olintho de Souza, que apontou riscos à ordem pública e à integridade de testemunhas do caso.

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O crime aconteceu na madrugada de 8 de fevereiro, em frente a uma casa noturna no bairro Nossa Senhora das Graças. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Amazonas (MPAM), a agressão foi motivada por uma discussão iniciada dentro do estabelecimento, após um dos amigos da vítima esbarrar em Bruno e derrubar um balde de cerveja.

Ainda segundo a denúncia, Bruno e o comparsa Robson Silva Nava Júnior, que está foragido, aguardaram o grupo do lado de fora da boate. Armado com uma garrafa quebrada, Bruno teria desferido um golpe fatal no pescoço de Mohammad. O irmão da vítima, Ismail Manasrah, também foi ferido ao tentar intervir.

A acusação aponta que o crime foi cometido por motivo fútil e com uso de recurso que dificultou a defesa das vítimas, o que pode agravar a pena em caso de condenação. O MP também relata que Robson agiu para impedir que as vítimas deixassem o local, facilitando o ataque de Bruno.

Bruno está preso na Unidade Prisional do Puraquequara desde fevereiro. A audiência de instrução começou no início deste mês, com o depoimento do réu. Robson participou por videoconferência, mas sua oitiva foi adiada para o próximo dia 22, por problemas técnicos.

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