O estudante de medicina Enya Egbe, de 26 anos, teve a maior surpresa da vida dele durante uma aula de anatomia, na Universidade de Calabar, na Nigéria. Durante a aula, ele reconheceu um dos cadáveres com sendo de um amigo dele.
Segundo o estudante, na sala havia três meses com corpos. Ao se aproximar de uma delas, ele reconheceu o amigo, Divine, e em um ato de desespero, saiu da sala gritando e chorando.
No corpo do amigo ele identificou duas marcas de tiro no peito direito. Segundo o rapaz, os corpos utilizados pelos estudantes são na maioria de criminosos. “Me senti muito mal ao ver meu amigo ali. Ele não era bandido”, disse.
Após reconhecer Divine, o estudante entrou em contato com os familiares dele, que disseram que ele yinha sido preso com mais alguns amigos quando retornavam de uma festa e que já tinham procurado por ele em três delegacias, não tinham o encontrado.
Na cidade, o necrotério não aceita corpos de supostos criminosos porque a polícia local raramente fornece identificação.