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Professor de jiu-jítsu de Manaus preso por abus0 d0pava vítimas e entidades se manifestam

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A Polícia Civil do Amazonas, por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), vai dar mais detalhes nesta segunda-feira (25) sobre a prisão do professor de jiu-jítsu Alcenor Alves Soeiro, de 56 anos, realizada no sábado (23) em Santa Catarina, durante competição. Ele era procurado pela Justiça do Amazonas suspeito de abusar sexualmente dos alunos, crianças e adolescentes.

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Treinador de jiu-jitsu que estava foragido por e$tupro de vulnerável em Manaus é preso em SC

A prisão faz parte da Operação Hagnos, deflagrada nacionalmente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A justiça emitiu um mandado de prisão temporário e Alcenor era considerado foragido.

Segundo a Depca, os abusos eram praticados durante as viagens para disputa de campeonatos e na casa do investigado, onde o autor dopava as vítimas para consumar os delitos. Além disso, o indivíduo costumava presentear os atletas com roupas e equipamentos de jiu-jítsu, passagens aéreas, inscrições em campeonato e video game.

A Associação dos Profissionais de Educação Física do Estado do Amazonas (APEFAM) e a Federação Amazonense de Jiu-jítsu Profissional (Fajjpro) emitiram neste domingo (24) notas de repúdio após a prisão do profissional, muito conhecido na área.

A Afepam pediu a suspenção do mestre de jiu-jítsu das atividades. A Fajjpro informou que acredita nas investigações da polícia para que tudo seja esclarecido.

A White House Jiu-Jitsu School, no bairro Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus, onde Alcenor atuava como diretor técnico de alto rendimento, informou que a escola nunca foi alvo de denúncias, mas que aguarda o desenrolar da justiça e que, caso confirmada as denúncias, que seja punido.

 

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