A Prefeitura, por meio da Casa Militar e Defesa Civil, em parceria com as secretarias municipais de Limpeza Urbana (Semulsp), Infraestrutura (Seminf), Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e a concessionária Águas de Manaus, realizou na manhã desta sexta-feira, 22/7, a sanitização das ruas Barão de São Domingos e dos Barés, Centro, como parte das ações em decorrência da cheia do rio Negro, que neste ano atingiu a cota histórica de 30,02 metros.
“Por uma determinação do prefeito David Almeida, estamos realizando a sanitização no centro de Manaus, em parceria com as demais secretarias que fazem parte do comitê de pronta-resposta, para que possamos minimizar os danos que foram causados pela cheia e liberar o comércio na área central”, ressaltou o diretor de Operações da Defesa Civil, major Robson Falcão.
A ação faz parte da quarta fase da operação cheia deste ano, que além de limpar as áreas atingidas pelo rio Negro, busca diminuir a proliferação de doenças transmitidas pelo acúmulo de água parada.
“Nesta parte da operação, estamos realizando a limpeza com hidrojatos, que limpam as ruas e eliminam as bactérias que se alojaram devido ao acúmulo de água neste período de cheia. A ação também diminui o índice de roedores, principalmente nessa área do Centro em que o comércio tem um fluxo maior. Estamos também realizando a desobstrução das galerias para que a água possa voltar a ter um fluxo e não fique empoçada nas avenidas”, enfatizou o major Falcão.
Apesar da drenagem e limpeza dos resíduos sólidos na rua dos Barés, a interdição da mesma ainda é mantida, porque o nível da via ainda está na cota de alagamento do rio Negro. Uma nova limpeza deve ser realizada no local, assim que o rio estiver abaixo do nível da rua.
Ação
As primeiras ruas do Centro a receberem o serviço de sanitização e limpeza foram as avenidas Eduardo Ribeiro e Floriano Peixoto, próximas à praça do Relógio e da igreja Nossa Senhora da Conceição (Matriz). No local também foram efetuados serviços de poda das árvores, lavagem das ruas e liberação do acesso das vias, que estavam interditadas devido ao nível do rio Negro.