A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) explicou como Anne Beatriz das Flors Sousa, 20, acusada de envolvimento nas mortes de Everton de Vasconcelos Pamplona e Viriato José de Oliveira Neto, que tinham 24 e 19 anos, fez para atrair as vítimas.
Ela foi presa em Copacabana, no Rio de Janeiro, ofereceu um encontro amoroso para atrair as vítimas ao posto na rua Quintino Bocaiúva, Centro, na zona sul de Manaus. O carro Argo, cor branca, placa QZE 4D45, foi metralhado.
O delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), explica.
“A Anne Beatriz a gente trabalha com ela sendo membro de uma facção criminosa da nossa cidade. Todos os outros que já foram identificados pela gente, que é o ‘Mascote’ e o ‘Topete’, todos eles tem passagem pela polícia. A principal vítima era o Viriato que estava matendo contato via rede social com Anne Beatriz. Naquele dia, eles haviam marcado um encontro amoroso no posto de gasolina. Ele foi ao seu encontro, pediu a um amigo dirigir o seu carro e, infelizmente, e foi ao encontro da morte. A Anne juntamente com seus comparsas planejaram e executaram essa vítima”, explicou Cunha.
Viriato morreu por fazer sinal de facção nas redes sociais. As investigações ainda continuam para localizar Menison Bezerra Gomes, conhecido como “Topete”, e Endryl Jeamerson Peres do Nascimento, vulgo “Mascote”.
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