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Ônibus da Amatur que saiu de Manaus tomba na BR-319 e deixa seis feridos 

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Um ônibus que saiu de Manaus para  Porto Velho, em Rondônia, tombou nesta quinta-feira (12) e deixou seis feridos na BR-319.   De acordo com a Amatur, o acidente ocorreu no distrito de Realidade, em Humaitá. Ainda não se sabe se as péssimas condições da estrada foi o que causou o acidente.

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Os feridos foram levados para o hospital de Humaitá. Não foram dado detalhes do estado de saúde das vítimas. Os demais passageiros seguiram viagem em outro ônibus.

BR-319 sem asfalto 

As negociações para a reconstrução da BR 319 vão ser retomadas. Esse foi o compromisso assumido pelo presidente Lula, nesta terça-feira (10), durante viagem ao Amazonas. 

A rodovia, que vai ligar Manaus, no Amazonas, a Porto Velho, em Rondônia, é alvo de controvérsias há décadas por cortar a região da floresta amazônica.

Segundo o presidente, o importante é garantir que não vai haver desmatamento e grilagem de terra próximo à rodovia. Ele afirmou que a rodovia foi construída nos anos 70 e abandonada por desleixo, contando atualmente com apenas um trecho funcionando e outros 400 quilômetros inutilizados. Lula deu as declarações durante visita à Aldeia Kainã, do povo Munduruku, em Manaquiri, no Amazonas.

“É preciso parar com essa história de achar que a companheira Marina que não construir a BR 319. É um compromisso meu. Vamos chamar o ministro dos Transportes, o ministro da Casa Civil, a ministra de Meio Ambiente, chamar quem mais for necessário pra gente dizer: essa estrada agora vai começar a ser feita. Vamos preparar o estado para que a gente possa entregar, definitivamente, a ligação entre Manaus e Porto Velho”.

O presidente citou ainda que há cobranças internacionais para a preservação da floresta e afirmou que a política do governo é desenvolver economicamente a região, com sustentabilidade ambiental.

“Nós queremos utilizar a Amazônia, não como um santuário da humanidade. Nós queremos utilizar a Amazônia como patrimônio soberano desse país e estudar a riqueza da biodiversidade, pra saber se a gente consegue fazer com que os povos indígenas, os povos ribeirinhos, o seringueiro, o extrativista, vivam e ganhem dinheiro por conta da preservação da Amazônia”.

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