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Ainda foragido, Eduardo nega ter matado babá e contrata investigação particular para provar inocência

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Em entrevista por meio de ligação telefônica, na tarde desta segunda-feira (2), no programa Tá Na Hora, da TV Norte Amazonas, Eduardo Gomes da Silva, procurado pelo envolvimento na morte da babá Geovana Costa Martins, alegou ser inocente e que contratou serviço de investigação para provar.

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Geovana era mantida em cárcere pela patroa Camila Barroso da Silva, de 33 anos – já presa – e obrigada a se prostituir antes de ser achada morta no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus.

Ao apresentador Bruno Fonseca, Eduardo, apontado como o ‘ajudante’ de Camila na desovação do corpo, relatou que seus advogado foram até a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), conversaram com a delegada Marília Campelo, responsável pela investigação, e “saíram de lá com 95% de certeza que tá provado que ele não é culpado”.

Eduardo, sendo filho da proprietária que alugava a residência usada por Camila como prostíbulo, esclareceu que morava em um apartamento atrás desta casa e não estava no dia do crime. Ele diz ainda que nunca teve nenhum envolvimento amoroso com Camila, que a relação entre eles era de amizade.

“Eu estou na cidade e quero afirmar que sou inocente. Confio plenamente no trabalho da Dra. Marília, e ela sabe quem é o verdadeiro culpado por esse caso.  No dia do crime, eu não estava em casa. Às vezes, nos envolvemos com pessoas erradas e acabamos nos complicando. Camila era apenas minha amiga; nunca tive um relacionamento com ela, como foi dito por aí. Não sou a pessoa mais honesta do mundo, mas não tenho culpa na morte de Geovana,” disse Eduardo.

O acusado, que ainda não foi preso, relatou que não se entregou porque eles seria preso imediatamente e não teria como provar sua inocência, e o caso seria dado como solucionado. Por isso, ele teve que se evadir e contou ter contratado um serviço particular de investigação.

“Todas as provas pareciam estar contra mim. Contratei serviços particulares de investigação e, juntamente com meus advogados, entreguei diretamente à delegada para provar minha inocência. Consegui demonstrar isso e, com base nas evidências apresentadas, a delegada continuará com as investigações pois o verdadeiro culpado pela morte de Geovana está por aí solto,” afirma o suspeito.

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