A polícia já sabe que Iarany de Souza Monteiro, de 29 anos, morta a tiros saindo da academia no bairro Novo Israel, Zona Norte de Manaus, na noite desta quinta-feira (6), foi jurada de morta pelo chefe de uma facção de Manaus.
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A moça desafiou a autoridade do bandido, trocou de facção e seguiu a vida normalmente. Acabou morta a tiros. Ela havia sido presa em 2020 por tráfico de drogas. Nada foi levado, ela foi “apenas” executada. A prisão dela em 2020 foi histórica, pois eram 6 toneladas de drogas, a maior contra o tráfico de drogas já registrada na história do Estado.
O total da droga era de R$ 100 milhões, e ainda os suspeitos ainda tinham R$ 3 milhões em grana.