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DEHS descarta homicídio contra Djidja Cardoso e morte da avó dela não será investigada

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Em coletiva de imprensa na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), o delegado Daniel Antony revelou que descartou um possível homicídio de Djidja Cardoso, a ex-sinhazinha do Garantido. A morte ainda está como a “esclarecer”.

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Laudo preliminar do exame de necrópsia de Djidja aponta para depressão respiratória e cardíaca de origem no sistema nervoso central de causa indeterminada. Novos exames foram pedidos pela especializada.

Djidja morreu em cima da cama, em casa, no bairro Cidade Nova, Zona Norte, onde ela morava com a mãe, Cleusimar Cardoso e o irmão, Ademar Cardoso, que foram presos suspeitos de tráfico de drogas, a Cetamina, e a suposta seita religiosa “Pai, Mãe, Vida”, que promovia o uso do remédio de uso veterinário altamente viciante. A família usava e a empresária pode ter morrido por isso.

Primo de Djidja, que mandou áudio acusando ela e Ademar pela morte da avó é ouvido

O delegado informou ainda que a morte de Maria Venina, de 82 anos, avó de Djidja, ocorrida em junho do ano passado, não será investigada. O caso ocorreu em Parintins, município do Amazonas fora da jurisdição da DEHS, que fica em Manaus, na capital.

Sobre os áudios onde o neto, o médico Paloam Cardoso, primo de Djidja e Ademar aparece fazendo acusações à família, por acreditar que a matriarca foi drogada com anabolizantes e outras drogas, o delegado informou que aguarda perícia no material para comprovar se realmente são verdadeiros.

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