Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n
Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n
Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n De acordo com informa\u00e7\u00f5es de sites de not\u00edcias e fontes jornal\u00edsticas, Josu\u00e9 Neto tem liga\u00e7\u00e3o com o propriet\u00e1rio da gr\u00e1fica Grafisa, Paulo Montenegro. Nos bastidores da pol\u00edtica, as especula\u00e7\u00f5es s\u00e3o que esses gastos exorbitantes do legislativo com a gr\u00e1fica, em poucos meses, seriam para pagar material impresso de campanha (panfletos, santinhos e etc.), dos membros do partido de Josu\u00e9, o PRTB.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n De acordo com informa\u00e7\u00f5es de sites de not\u00edcias e fontes jornal\u00edsticas, Josu\u00e9 Neto tem liga\u00e7\u00e3o com o propriet\u00e1rio da gr\u00e1fica Grafisa, Paulo Montenegro. Nos bastidores da pol\u00edtica, as especula\u00e7\u00f5es s\u00e3o que esses gastos exorbitantes do legislativo com a gr\u00e1fica, em poucos meses, seriam para pagar material impresso de campanha (panfletos, santinhos e etc.), dos membros do partido de Josu\u00e9, o PRTB.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n No site \u2018DivulgaCand\u2019, respons\u00e1vel por informa\u00e7\u00f5es detalhadas sobre todas as candidaturas, n\u00e3o h\u00e1 registro do valor recebido recentemente pelo partido, o que indica ilegalidade.<\/p>\n\n\n\n De acordo com informa\u00e7\u00f5es de sites de not\u00edcias e fontes jornal\u00edsticas, Josu\u00e9 Neto tem liga\u00e7\u00e3o com o propriet\u00e1rio da gr\u00e1fica Grafisa, Paulo Montenegro. Nos bastidores da pol\u00edtica, as especula\u00e7\u00f5es s\u00e3o que esses gastos exorbitantes do legislativo com a gr\u00e1fica, em poucos meses, seriam para pagar material impresso de campanha (panfletos, santinhos e etc.), dos membros do partido de Josu\u00e9, o PRTB.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n Dois dos pagamentos foram realizados em mar\u00e7o, um em setembro e o restante em outubro, pouco antes do in\u00edcio da campanha. De acordo com a fonte, o contrato \u00e9 estipulado no valor de R$ 6.700.000,00 (seis milh\u00f5es e setecentos mil<\/em> reais), que dever\u00e3o ser pagos at\u00e9 o fim do ano.<\/p>\n\n\n\n No site \u2018DivulgaCand\u2019, respons\u00e1vel por informa\u00e7\u00f5es detalhadas sobre todas as candidaturas, n\u00e3o h\u00e1 registro do valor recebido recentemente pelo partido, o que indica ilegalidade.<\/p>\n\n\n\n De acordo com informa\u00e7\u00f5es de sites de not\u00edcias e fontes jornal\u00edsticas, Josu\u00e9 Neto tem liga\u00e7\u00e3o com o propriet\u00e1rio da gr\u00e1fica Grafisa, Paulo Montenegro. Nos bastidores da pol\u00edtica, as especula\u00e7\u00f5es s\u00e3o que esses gastos exorbitantes do legislativo com a gr\u00e1fica, em poucos meses, seriam para pagar material impresso de campanha (panfletos, santinhos e etc.), dos membros do partido de Josu\u00e9, o PRTB.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n O deputado estadual Josu\u00e9 Neto, presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), \u00e9 suspeito de usar dinheiro p\u00fablico para patrocinar a campanha dos seus aliados. A den\u00fancia aponta a Grafisa \u2013 gr\u00e1fica e editora Ltda. de ter recebido, h\u00e1 poucos meses da campanha eleitoral 2020, um valor de quase R$ 2 milh\u00f5es com servi\u00e7os gr\u00e1ficos, que n\u00e3o foram divulgados no site da transpar\u00eancia. <\/p>\n\n\n\n Dois dos pagamentos foram realizados em mar\u00e7o, um em setembro e o restante em outubro, pouco antes do in\u00edcio da campanha. De acordo com a fonte, o contrato \u00e9 estipulado no valor de R$ 6.700.000,00 (seis milh\u00f5es e setecentos mil<\/em> reais), que dever\u00e3o ser pagos at\u00e9 o fim do ano.<\/p>\n\n\n\n No site \u2018DivulgaCand\u2019, respons\u00e1vel por informa\u00e7\u00f5es detalhadas sobre todas as candidaturas, n\u00e3o h\u00e1 registro do valor recebido recentemente pelo partido, o que indica ilegalidade.<\/p>\n\n\n\n De acordo com informa\u00e7\u00f5es de sites de not\u00edcias e fontes jornal\u00edsticas, Josu\u00e9 Neto tem liga\u00e7\u00e3o com o propriet\u00e1rio da gr\u00e1fica Grafisa, Paulo Montenegro. Nos bastidores da pol\u00edtica, as especula\u00e7\u00f5es s\u00e3o que esses gastos exorbitantes do legislativo com a gr\u00e1fica, em poucos meses, seriam para pagar material impresso de campanha (panfletos, santinhos e etc.), dos membros do partido de Josu\u00e9, o PRTB.<\/p>\n\n\n\n Ainda segundo as fontes, Paulo Montenegro, que supostamente recebeu milh\u00f5es do Legislativo, \u00e9 natural do estado do Par\u00e1, e amigo do conterr\u00e2neo e senador Eduardo Braga (MDB), o suposto respons\u00e1vel pelas negociatas e pela ascens\u00e3o financeira do empres\u00e1rio na capital amazonense.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 v\u00e1lido relembrar que Paulo Montenegro, foi um dos 20 acusados de participar de um esquema de explora\u00e7\u00e3o sexual no Amazonas. O dono da Grafisa, chegou a ser denunciado pelos moradores do luxuoso Condom\u00ednio Residencial Bar\u00e3o da Vila, na avenida Andr\u00e9 Ara\u00fajo, bairro Aleixo, onde residia, de receber em seu apartamento, v\u00e1rias adolescentes, a maioria aparentando ter entre 14 e 17 anos de idade.<\/p>\n\n\n\n Em novembro de 2012, a Pol\u00edcia Civil do Amazonas, com o objetivo de combater uma suposta rede de explora\u00e7\u00e3o sexual infanto-juvenil em Manaus, nomeou Paulo Montenegro como um dos investigados.<\/p>\n\n\n\n A Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito (CPI) da Pedofilia foi instalada em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o que gerou uma enxurrada de pol\u00eamicas. Uma delas se deu, quando os pr\u00f3prios membros da CPI da Pedofilia, declararam desconhecer que a Grafisa, cujo propriet\u00e1rio, era um dos acusados de prostitui\u00e7\u00e3o infantil, prestava servi\u00e7os para a ALE-AM. O cerne da quest\u00e3o \u00e9: como os deputados podem desconhecer as empresas e, os respectivos valores, determinados em contrato, destinados a pagamentos de servi\u00e7os, dentro da \u2018casa do povo\u2019?<\/p>\n\n\n\n Na mesma \u00e9poca, outra pol\u00eamica envolveu Josu\u00e9 Neto, uma nota divulgada por um jornal local, em meados de 2014, denunciava o presidente da casa legislativa, de estar negociando um terreno na frente da ALE-AM, no valor de R$ 15 milh\u00f5es, sem licita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Esse valor seria supostamente dividido da seguinte forma: R$ 3 milh\u00f5es para Josu\u00e9 Neto, R$ 5 milh\u00f5es para os deputados que avalizaram o contrato e, R$ 7 milh\u00f5es para o propriet\u00e1rio do terreno.<\/p>\n\n\n\n Comprovando a den\u00fancia, na mesma \u00e9poca, o MPE recebeu o pedido para autoriza\u00e7\u00e3o da compra de um terreno avaliado em R$ 15 milh\u00f5es, no entanto, n\u00e3o ocorreu.<\/p>\n\n\n\n Devido a tantos antecedentes envolvendo Josu\u00e9 Neto, Paulo Montenegro e ALE-AM, \u00e9 pressuposto, segundo fontes, que a verba liberada para a gr\u00e1fica Grafisa, a poucos meses da campanha, sem divulga\u00e7\u00e3o na \u2018transpar\u00eancia\u2019 tem a autoriza\u00e7\u00e3o do presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas e, pode estar destinada \u00e0 campanha do PRTB.<\/p>\n\n\n\n Um caso inusitado ocorreu em Ribeir\u00e3o Preto, S\u00e3o Paulo, ap\u00f3s uma mulher levar o filho at\u00e9 a delegacia pelas orelhas ao descobrir que ele havia participado de um roubo. O crime foi divulgado nesta quarta-feira (4).<\/p>\n\n\n\n Segundo informa\u00e7\u00f5es, o assaltante roubou uma motocicleta de um seguran\u00e7a, que acabou abandonando o ve\u00edculo horas depois. No entanto, a a\u00e7\u00e3o criminosa foi registrada no sistema de seguran\u00e7a do local e divulgada nas redes sociais, chegando at\u00e9 a fam\u00edlia do suspeito, que o reconheceram.<\/p>\n\n\n\n O deputado estadual Josué Neto, presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), é suspeito de usar dinheiro público para patrocinar... Um caso inusitado ocorreu em Ribeirão Preto, São Paulo, após uma mulher levar o filho até a delegacia pelas orelhas...
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novembro 4, 2020
Presidente da Aleam é suspeito de usar dinheiro público para bancar aliados nas eleições 2020
Mãe de bandido o leva pelas orelhas até à delegacia após descobrir sua participação em assalto
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